Dezenas de profissionais da rede municipal de Educação de Campos estão fizeram um protesto na Praça São Salvador, no centro de Campos. A pauta de reivindicações é imensa e engloba desde aumento salarial até solução para questões que, segundo os profissionais, foram identificadas nas unidades escolares da rede — como, por exemplo, creche-escola com esgoto a céu aberto, unidades cheias de lixo, por não haver profissionais para limpeza, e falta de material escolar, o que faz com que professores tenham que comprar cola, tinta, papel e outros itens com seus próprios recursos.
— Há escolas com mofo nas paredes, esgoto a céu aberto, instalações elétricas precárias e outros pontos que colocam totalmente em risco a integridade física dos alunos. A gente recebeu denúncias de que diretores de escolas não estão permitindo que os profissionais saiam das unidades para virem para a manifestação, numa tentativa de boicotar um ato que é totalmente legítimo e de direito desses profissionais — comentou, à Folha, uma das coordenadoras gerais da representação de Campos do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe), Graciete Santana.
Dezenas de profissionais da rede municipal de Educação de Campos estão fazendo um protesto, neste momento (16h45), na Praça São Salvador, no centro de Campos. A pauta de reivindicações é imensa e engloba desde aumento salarial até solução para questões que, segundo os profissionais, foram identificadas nas unidades escolares da rede — como, por exemplo, creche-escola com esgoto a céu aberto, unidades cheias de lixo (por não haver profissionais para limpeza) e falta de material escolar (o que faz com que professores tenham que comprar cola, tinta, papel e outros itens com seus próprios recursos).
— Há escolas com mofo nas paredes, esgoto a céu aberto, instalações elétricas precárias e outros pontos que colocam totalmente em risco a integridade física dos alunos. A gente recebeu denúncias de que diretores de escolas não estão permitindo que os profissionais saiam das unidades para virem para a manifestação, numa tentativa de boicotar um ato que é totalmente legítimo e de direito desses profissionais — comentou, à Folha, uma das coordenadoras gerais da representação de Campos do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe), Graciete Santana.
Fotos: Tércio Teixeira
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