Mais uma vez, mães que buscavam leites com fórmulas especiais para os filhos na secretaria municipal de Saúde voltaram para casa com as mãos vazias. Nessa quinta-feira (3), algumas delas estiveram na sede do órgão, mas continuaram sem o alimento.
Segundo as mães, na secretaria a informação era de que o leite estaria em falta e sem previsão de chegada. “Tem mãe dando leite vencido, outras dando água com arroz. Você vê o filho chorando com fome e faz o quê?”, questiona a dona de casa Isabela Azeredo, 33 anos. Ela tem uma filha de dois anos e contou ainda que a última vez que recebeu leite foi no dia 5 de janeiro.
A representante do grupo das mães, Karen Carvalho, 23 anos, falou sobre a situação. Contou que se as crianças tomarem outro tipo de leite, desenvolvem reações alérgicas. A auxiliar operacional de saúde Kele Manhães, 36 anos, estava com a filha no colo de um ano e três meses. “Hoje (quinta) tive que comprar duas latas. Deu R$ 356,44. Dividi em três vezes. Essas latas dão para sete dias”.
Em nota, a Prefeitura informou que a oferta de fórmulas especiais não é um serviço garantido pelo Sistema Único de Saúde (SUS), mas é um programa municipal, pago com royalties do petróleo. “A secretaria de Saúde realizou todos os trâmites administrativos para continuar garantindo o atendimento e aguarda a entrega de novas latas”.
Câmara — Na última terça-feira, durante a sessão na Câmara, mães foram ao Legislativo com as latas vazias e protestaram contra a falta do leite. Em novembro do ano passado, elas estiveram Ministério Público Estadual para uma audiência, com a participação do secretário Geraldo Venâncio.
Segundo as mães, na secretaria a informação era de que o leite estaria em falta e sem previsão de chegada. “Tem mãe dando leite vencido, outras dando água com arroz. Você vê o filho chorando com fome e faz o quê?”, questiona a dona de casa Isabela Azeredo, 33 anos. Ela tem uma filha de dois anos e contou ainda que a última vez que recebeu leite foi no dia 5 de janeiro.
A representante do grupo das mães, Karen Carvalho, 23 anos, falou sobre a situação. Contou que se as crianças tomarem outro tipo de leite, desenvolvem reações alérgicas. A auxiliar operacional de saúde Kele Manhães, 36 anos, estava com a filha no colo de um ano e três meses. “Hoje (quinta) tive que comprar duas latas. Deu R$ 356,44. Dividi em três vezes. Essas latas dão para sete dias”.
Em nota, a Prefeitura informou que a oferta de fórmulas especiais não é um serviço garantido pelo Sistema Único de Saúde (SUS), mas é um programa municipal, pago com royalties do petróleo. “A secretaria de Saúde realizou todos os trâmites administrativos para continuar garantindo o atendimento e aguarda a entrega de novas latas”.
Câmara — Na última terça-feira, durante a sessão na Câmara, mães foram ao Legislativo com as latas vazias e protestaram contra a falta do leite. Em novembro do ano passado, elas estiveram Ministério Público Estadual para uma audiência, com a participação do secretário Geraldo Venâncio.
Foto: Rodrigo Silveira
Fonte: Folha da Manhã
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